sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Mosaico de gelatinas ou Gelatina colorida


Mosaico de gelatinas ou Gelatina colorida

 

Uma fresca, saborosa e sedosa sobremesa tão, mas tão anos 80! Pode ser incluído na categoria de produtos vintage...

adjectivo de dois géneros e de dois números

3. Diz-se de produto antigo mas de excelente qualidade


"vintage", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/vintage [consultado em 02-10-2020]. 😄


Uma deliciosa doçura que não faltava em qualquer festa e fácil de fazer. 

Por essa altura estava eu nos meus 18 aninhos (pronto podem fazer as contas ehhhehhhehhh) e que fazia, de que ainda guardo a receita, levava sumo de laranja. Confesso que gosto mais desta que fiz agora (há tantos anos que não fazia).

Fonte: Teleculinária

Ingredientes  

2 saquetas de gelatinas em pó de sabor(es) a gosto
6 folhas de gelatina
4 dl de natas para bater, frias
1 lata de leite condensado normal

Modo de preparação

Prepare individualmente as saquetas de gelatinas como indicam as embalagens. Depois, deite-as em recipientes (de preferência tabuleiros), deixe-as arrefecer, leve-as ao frio até solidificarem em cubos.

Coloque as folhas de gelatina a demolhar em água fria durante 5 minutos, escorra-as e leve-as a derreter em banho-maria ou no micro-ondas, sem deixar ferver. Retire e deixe arrefecer.

Bata as natas em chantilly, junte o leite condensado e a gelatina derretida e misture bem. Adicione então os cubos de gelatina, envolva delicadamente, deite numa forma grande previamente untada com óleo, para que depois desenforme bem (não é preciso muito óleo) e leve ao frio até ficar bem solidificado.

No momento de servir, separe com os dedos todas as bordas do topo "pudim" da forma. Se necessário, mergulhe a forma em água quente, desenforme e sirva decorado a gosto.







quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Filetes ou costeletas de sardinha

Filetes de sardinha ou costeletas de sardinha
 

Quem "passeia" no meu blog sabe que eu tento sempre acrescentar informações e/ou curiosidades e não apenas partilhar as receitas. Sou curiosa por natureza (se bem que não pela vida alheia 😆). A inveja também não faz parte do meu ser, por isso não tenho qualquer problema em divulgar outras páginas, principalmente quando me ajudam nesta minha pesquisa.

Precisava de alternativa à sardinha assada, ao arroz de sardinha ou à sardinha de caldeirada. Receitas com sardinhas... 

Para este prato encontrei um blogue que me deu toda a informação que necessitei e que muito agradeço.

A "Mesa Marcada" refere "A sardinha quer-se assada na brasa, comida no pão ou no prato, com batatas cozidas e uma salada onde os pimentos assados não podem faltar. Sim e não. Ou seja: sim, na maior parte das vezes, mas há outras formas tradicionais de a fazer... "Sardinhas de Costeletas" referenciadas no livro de Maria de Lourdes Modesto (MLM) como sendo de Entre o Douro e Minho... Ao contrário do que se possa pensar existe sardinha quase o ano inteiro. Contudo, como é sabido, ela é mais saborosa e melhor para assar na grelha, nos meses de Verão, quando se apresenta gorda. Porém, frita desta forma é igualmente formidável. Contudo há quem veja nestas receitas uma boa solução para as confeccionar fora da sua época dado que, já se sabe, a fritura dá um sabor extra... A minha mãe diz que era costume deixá-las de véspera numa marinada de sal, limão, alho, louro e pimenta, não só como forma de tempero mas também de conservação (antigamente não havia frigorífico). Na receita do livro de MLM fala-se em "meia hora pelo menos", mas a ML (mãe Luz) segue o processo que herdou - e não sou eu que a vai contrariar.
 
Mas antes de as marinar é preciso amanhá-las e abri-las à mão, ou com a ajuda de uma pequena faca, para retirar a espinha dorsal, deixando apenas a barbatana da ponta. Depois da marinada são passadas por farinha de trigo (para absorver a humidade) e ovo batido, para prender o pão ralado fino em que são envolvidas, antes de irem a fritar em óleo bem quente... Perguntei se não era possível passá-las apenas por farinha. Disse-me que pode ser mas que dessa forma ficam moles. Não lhe referi que o chef João Sá, do Assinatura, preparou-me umas parecidas para um artigo do nº3 da Nau XXI... envolvendo-as somente em farinha de milho e que me pareceram estaladiças.".

Agora digo eu, também quando eu era solteira a minha mãe fazia por vezes mas os filetes eram albardados, ou seja, passados por um polme, não muito espesso nem muito liquido, feito com farinha, ovo, sal, pimenta e água. De facto nunca foi do meu agrado porque a consistência interna era muito parecida com a externa... molenga!!! Hoje em dia quando faço polme costumo fazer mistura de farinha sem fermento com farinha de arroz ou Maizena, na proporção de metade/metade).

Também para o meu marido apenas a sardinha assada a pingar no pão faz juz ao seu sabor espectacular (por acaso desde há cerca de 2 anos que não encontro sardinha a saber a sardinha nem com febra de sardinha...).

Tinha umas congeladas (faço assim) e resolvi pedir-lhe o benefício da dúvida para eu experimentar esta receita mas panadas por farinha, ovo e pão ralado (por etapas). Além disso sardinha congelada também não do agrado do senhor meu marido...

Aprovadíssimo  e a repetir, com moderação por se tratar de alimento frito... Segui a receita da Maria de Lourdes Modesto do livro "Cozinha Tradicional Portuguesa", secção Entre Douro e Minho mas acrescentei a farinha e a pimenta e alguns pózinhos de comentários meus ao modo de preparação com letra itálica:

Ingredientes (para 4 pessoas)

8 Sardinhas grandes
3 dentes de alho (usei alho em pó)
1 limão
sal qb
pimenta qb
2 ovos
pão ralado qb
Farinha sem fermento qb (gosto de usar de arroz ou Maizena porque ficam mais estaladiços)


Modo de preparação

Tiram-se as tripas às sardinhas. Abrem-se as sardinhas de alto a baixo pelo lado da barriga, com uma pequena faca bem afiada e com muito cuidado não fazendo muita pressão deixando a barbatana da cauda. As sardinhas ficam com o aspecto de bacalhaus secos. Temperam-se com o sal, sumo de limão, pimenta e os dentes de alho picados ou às rodelas ou alho em pó. Deixam-se ficar assim durante meia hora pelo menos.

Depois passam-se as sardinhas pela farinha (gosto de secar em papel de cozinha antes deste processo), pelos ovos previamente batidos e seguidamente por pão ralado. Fritam-se em óleo bem quente e servem-se com batatas cozidas e rodelas de limão ou arroz de tomate.









quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Rolo vegan de domingo


 Rolo vegan de domingo


Esta receita foi-me enviada virtualmente e directamente de Londres pela minha filhota.

Que saudades que eu tenho da comidinha dela. Durante 3 meses esteve cá em casa, durante o confinamento no inicio desta maldita pandemia do Covid-19. O bom foi eu poder desfrutar da companhia dela e das sua receitinhas.

Prometo que vou fazer esta.

Foi assim que me foi transmitida:

"O rolo de ontem foi inventado mas foi para aí uma chávena de lentilhas cozidas, uns dois punhados de nozes e duas salsichas vegan tudo triturado no processador.

Coloquei um bocado de sage (sálvia), rosemary (rosmaninho ou alecrim) e thyme (tomilho) secos, alho, molho de soja e um pouco de vinagre balsâmico.

E usei uns restos de massa folhada ou de tarte de eu tinha congelada.

Cortei as batatas e as cenouras e cozi-as até estarem quase cozidas depois coloquei no escoador e agitei para ficarem fofinhas e deixam-se sossegadas uns 5 minutos para secarem.

Colocar um pouco de óleo para cobrir o fundo de um pirex e levar ao forno para o óleo aquecer e quando estiver a ferver meter as batatas e as cenouras. Ficam no forno uns 40 minutos até ficarem torradinhas."

- Filha o que é isso que parece um cogumelo ao lado das cenouras?!
- É Yorkshire Pudding.
- Qualquer dia tens que me dar a receita...
- São de compra
- Ohhh!!!

Eu acrescento: pode usar azeite, pode acrescentar cogumelos ao "Recheio"



Rolo de batata, brócolos e cenoura com salmão fumado

 

Rolo de batata, cenoura e brócolos com salmão fumado


Rolo, rocambole salgado, ou torta salgada, o nome não importa... O importante são os temperos e o recheio 😀

Feito com sobras ou não... Pode substituir os brócolos por espinafres (cozinhados ou salteados e bem espremidos), por ervilhas, por couve flor, etc. Pode até excluir a cenoura. 

Quanto ao recheio fica igualmente ao critério: cogumelos salteados, carne picada (previamente cozinhada e o mais seca possível), restos de frango assado, restos de peixe cozido, etc... 

Em substituição do creme em vez do molho de iogurte (de compra) que eu usei, pode optar por queijo creme, maionese, molho de tomate, ketchup, mostarda ou por uma mistura de alguns destes ou outros.

Acompanhado com uma saladinha da sua preferência, num dia de calor, é óptimo. Fria ou quente? Depende do gosto. Esta prefiro fria mas há cá em casa que a queira quente...


Ingredientes

3 batatas médias cozidas e esmagadas (ou resto de puré)
1 cenoura cozida e esmagada
6 florestes de brócolos cozidos (mais ou menos) e esmagados
(isto foi o que me sobrou de uma outra refeição)
3 ovos
1 colher de sopa de manteiga amolecida
3 colheres de sopa de queijo ralado (opcional) usei queijo da ilha ralado
3 colheres de sopa de farinha de trigo
1 chávena (de chá) de leite
sal qb
pimenta qb
noz moscada qb (de preferência ralada na altura)
alho em pó qb (opcional)
papel vegetal 
manteiga para untar
salmão fumado (usei embalagem de 200gr)
queijo creme (usei molho de iogurte de compra)

Modo de preparação

Prepare um tabuleiro de 40 cm de comprimento ou mais. Unte-o com manteiga e coloque uma folha de papel vegetal igualmente untada (eu faço sempre assim para ter a certeza que tudo sai bem do tabuleiro).

Ligue o forno a 180 graus.

Num recipiente misture a "esmagada" de batatas, cenoura e brócolos com as 3 gemas de ovos. Reserve as claras.

Adicione a manteiga, o leite, a farinha e o queijo ralado, Misture bem. Tempere a gosto.

Bata as claras em castelo e adicione, envolvendo de baixo para cima, as claras no preparado anterior com muito amor.

Deite no tabuleiro a massa final e leve ao forno no nível intermédio do seu forno.

Deixe assar cerca de 20 a 30 minutos ou até ver que está cozinhada.

Desenforme para cima de um pano ou película aderente, recheie a gosto e enrole com cuidado fazendo um pouco de pressão na torta a todo o comprimento para que fique bem justa enquanto vai dando as voltas e ajudando com o pano ou película.

Bom proveito!


domingo, 12 de julho de 2020

FOLAR DE CHAVES / BOLA DE CARNES À MODA DE CHAVES

FOLAR DE CHAVES / BOLA DE CARNES À MODA DE CHAVES

Cá em casa adorámos este folar... Fofo por dentro, um pouco estaladiço por fora (contribuição da banha de porco) e super saboroso. Principalmente porque não fica gordo, ou seja com o nível de gordura qb para o tipo de iguaria. Quanto ao recheio recomendo que o chouriço seja indispensável pois larga uma gordura diferente, saborosa. 

A receita original foi retirada de um site que entretanto já não consigo aceder... receitasemenus.net


O folar é tradicionalmente o pão da Páscoa em Portugal, confeccionado na base da águasalovos e farinha de trigo. A forma, o conteúdo e a confecção varia conforme as regiões de Portugal e vai desde o normal ao salgado, nas mais diversas formas. Nalgumas receitas é encimado por um ovo cozido com casca. Noutros sítios fazem folar doce.



Chaves é uma cidade portuguesa do distrito de Vila RealRegião do Norte...
O município é limitado a norte por Espanha, a leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre.

A região de Trás-os-Montes é famosa pelos seus enchidos e presunto, entre outras iguarias, pelo que folares ou bolas de carne locais devem ficar com um sabor indescritível. Tanto o presunto como os enchidos são secos e curados ao fumo das lareiras, sendo ingredientes fundamentais para a confecção do Folar de Chaves.

"A ancestralidade do Folar de Chaves perde-se completamente no tempo. Deste facto é exemplo um artigo publicado no “Flaviense – Semanário Republicano Independente” de 11 de Abril de 1915, onde o autor, J. Soto Maior, de forma um pouco burlesca compara a antiguidade do folar ao da própria digestão. O mesmo autor refere a impossibilidade de conhecer a origem desta iguaria, devido à inexistência, quer nas bibliotecas quer na própria Torre do Tombo de qualquer tipo de indicação.


(...) O uso do folar é tão antigo, que impossível se torna descobrir-lhe as origens. É quási tão velho como... a digestão, porque desde que o ser humano principiou a mastigar e a deglutir, logo encontrou uma falta qualquer, um não sei quê a menos, a necessidade imprescindível de um petisco melhor e mais condimentado. Era o folar. O primeiro mortal que descobriu os segredos da sua feitura, de certo sucumbiu a uma... indigestão. (...)" (https://monumental.chaves.pt/pages/109)

Ingredientes

400 g de farinha de trigo tipo 65
100 g de farinha de trigo integral
(usei 500 g farinha trigo tipo 55, era o que tinha em casa)
5 ovos tamanho médio (usei 4 XL mas tive que colocar mais um pouco de farinha)
50 ml de água
75 ml de azeite
25 gr de banha de porco
15 gr de manteiga sem sal
1 saqueta de fermente do padeiro seco
sal qb (usei 1 colher de café de sal fino)
(acrescentei 1 colher de café de açúcar)
Recheio de mistura de carnes de charcutaria (usei chouriço, bacon fumado, fiambre, salpicão e fugi à regra colocando fatias de queijo flamengo), Não sei dar quantidades talvez cerca de 400/500 g no total


Modo de preparação

Colocar os ovos em água morna por uns minutos. 

Enquanto isso diluir o fermento nos 50 ml de água morna e juntar o açúcar. O açúcar ajuda na fermentação. Deixar a descansar por cerca de 7 minutos.

Leve a manteiga e a banha a derreter ao microondas, por breves segundos, por forma a que não ferva. Junte o azeite. 

Colocar a farinha num recipiente fazendo uma cova . Na parede exterior da cova coloque o sal. No interior da cova coloque os ovos batidos e a mistura das gorduras. Envolva tudo.

Coloque a massa na bancada enfarinhada e sove bem até que fique uma massa macia e elástica (parece que cola aos dedos, mas não cola).

Coloque a massa num recipiente untado com azeite, coberta e em local abrigado (ponho no microondas ou no forno). Deixe levedar até que duplique de volume.

Pode fazer o folar em forma de rolo (tipo torta) ou às camadas num tabuleiro (se o tabuleiro não for de pirex ou loiça é melhor. Para fazer às camadas é preferível que o tabuleiro tenha laterais altas. 

Quando levedada, dê-lhe mais umas amassadelas e é só montar no formato preferido. Costumo fazer em forma de rolo e disponho as diversas carnes em cima umas das outras, assim como o queijo. Para ser mais fácil colocá-lo no tabuleiro do forno, vou-o rolando para cima de uma folha de papel vegetal e deixo-o deslizar para o tabuleiro tendo o cuidado de deixar a "costura" para baixo. Deixe descansar por 10 a 15 minutos. Pincelar o topo com gema de ovo ou leite (eu não coloquei).

Levar ao forno pré-aquecido nos 200 graus durante cerca de 30 a 40 minutos.









segunda-feira, 22 de junho de 2020

BOLO DE CHOCOLATE VEGAN (Sem gluten, sem lactose)

BOLO DE CHOCOLATE VEGAN

Ao 4º dia de quarentena, por imposição da pandemia de Covid-19 e após o seu regresso a Londres, por necessidade de manter o seu posto de trabalho, a minha filhota pôs-me ficar a babar com este bolo que fez.

Mesmo longe continua a dar-me aulas para que eu possa continuar o processo.

Esta receita foi inspirada aqui (está em inglês mas a receita está totalmente transcrita), mas ela fez metade da receita.

Bolo sem gluten, sem lactose e sem ovos. Até pode ser mesmo sem acúcar...

Por gosto próprio fez uma calda de chocolate ("O molho foi a olho: uma colher de sopa de manteiga, um bocado de chocolate em pó, manteiga de amendoim, xarope de tâmaras e leite de amêndoa") que colocou por cima

Aprovado!


"Ingredientes


1 3/4 xícaras de banana amassada (3-4 bananas maduras)
1/3 xícara de maple syrup, açúcar ou pasta de tâmaras
1/2 xícara de água ou leite vegetal
1/3 xícara de cacau em pó
1/2 colher de sopa de bicarbonato de sódio
1/2 colher de sopa de sal
1 xícara de trigo integral ou farinha de espelta
1/4 de xícara de farinha de amêndoa, manteiga de amêndoa ou manteiga de amendoim
1/2 xícara de lascas de chocolate sem leite

Modo de preparação

Pré-aqueça o forno a 180 graus. Forre uma forma de 20 cm com papel manteiga. Para cupcakes, use uma forma de muffin de silicone ou unte uma forma normal de muffin.

Amasse bem as bananas com um garfo ou coloque-as no processador de alimentos para que fiquem bem macias. Adicione água e adoçante ao purê de bananas. Se usar manteiga, adicione nesta altura do processo.

Numa tigela, misture bem os ingredientes secos. Junte a mistura de banana e adicione metade das lascas de chocolate.

Despeje na forma preparada e depois polvilhe as restantes lascas de chocolate.

Asse o bolo por 25 a 30 minutos, até o centro ficar firme (se forem cupcakes deixe cozinhar por cerca de 20 minutos).

Deixe esfriar completamente antes de comer.

Notas da receita

Para reduzir a gordura, pode excluir a farinha de amêndoa ou a manteiga de amendoim. O bolo ficará com uma textura mais densa, mas ainda assim saboroso.
Para obter menos açúcar, não coloque as lascas de chocolate e use nozes picadas.
Para sem glúten, poderá usar farinha sem gluten para todos os fins ou farinha de aveia funcionaria bem, mas eu não tentei. Deixe-me saber se você faz."

domingo, 21 de junho de 2020

COGUMELOS PLEUROTOS GRELHADOS

COGUMELOS PLEUROTOS GRELHADOS



Cogumelos pleurotos grelhados (temperados com sal, colorau ou paprika fumada, alho, azeite).

À parte faz-se um refogado com azeite, cebola picada e alho picado. Adicionam-se ervilhas e "natas" de cajus.

Serve-se em cama de esparguete polvilhado de salsa 💖 e por cima os cogumelos.





As "natas" de cajus são feitas do seguinte modo: colocar os cajus de molho de um dia para o outro no frigorífico. No dia seguinte escorrem-se da água e trituram-se no liquidificador com um pouco de água, azeite, sal, alho em pó.