terça-feira, 22 de dezembro de 2015

domingo, 15 de novembro de 2015

PASTÉIS DE NATA

PASTÉIS DE NATA
O bolo português mais internacional, típico de Lisboa. A sua história começou em Belém em 1837 pelas mãos dos clérigos do Mosteiro dos Jerónimos.

A minha amiga Sofia Cunha deu-me autorização para que eu partilhasse convosco esta receita.

Ainda não tive oportunidade de a fazer mas acredito que seja muito boa, sabendo que tudo o que a Sofia faz e publica no facebook e do que já tive oportunidade de experimentar (algumas estão aqui no blogue) são
uma delícia. 

Não tardará muito que a faça.

Ingredientes (10 a 12 unidades)

1 rolo de massa folhada (Eu compro a do Lidl rectangular)
1/2 Litro de leite
130 gr de açúcar
6 gemas
1 casca de limão (eu uso, mas se não gostarem não coloquem)
1 colher sopa bem cheia de farinha
20 gr margarina
1 pacote de natas

Modo de preparação

Ligar o forno a 180o.
Creme
Dissolver a farinha num pouco de leite frio.
Levar a lume médio o restante leite com a manteiga, a casca de limão e o açúcar.
Enquanto o leite aquece batem-se as gemas e adiciona-se o pacote de natas, sem bater.
Quando o leite começar a ferver, juntar a farinha dissolvida no leite e mexer bem. Quando estiver bem incorporado, adicionar a mistura das gemas com as natas, sem parar de mexer, até que o creme comece a ferver e engrossar. O creme está feito. 
Massa
Cortar o rectângulo ao meio (fica com 2 quadrados). Enrolar cada uma das partes em rolo (como se estivesse a enrolar uma torta), cortar em fatias de finas (talvez 1 cm). Untar as formas com óleo ou margarina e colocar uma fatia de massa em cada forma e com as pontas dos dedos passadas por água (convém ir molhando porque ajuda muito a trabalhar a massa), vai-se calcando e virando a forma até a massa chegar ao bordo da forma. 


Colocar o creme dentro das forminhas.
Não enchar demais. Deixar cerca de 1cm até a borda da massa. Vai ao forno quente por cerca de 15 minutos.

Polvilhados com açúcar e canela... São uma tentação 

domingo, 1 de novembro de 2015

DICAS - CONGELAR VEGETAIS

Congelar vegetais
Encontrei estas dicas fantásticas sobre como e quais os vegetais que podem ser congelados.

Quando recebo presentes destes (biológicos) não guardo no frigorífico à espera da altura de que sejam consumidos. Vou-os arranjando e congelando, até porque era um crime deixar estragar.

Adorei estas dica. 

Partilho convosco e assim sempre que eu precisar de alguma informação também já sei onde estão :)

http://dicass.org/?p=8180

e

http://www.cozinhadaceci.com.br/2013/06/congelamento-de-vegetais.html

domingo, 5 de abril de 2015

FOLAR DOCE DA PÁSCOA



Folar doce da Páscoa
Seja a sua origem lenda ou tradição, seja doce ou salgado, oferecido ou feito por mim, cá por casa é sempre bem recebido.

A minha sogra faz sempre o folar transmontano, com carnes, cuja receita eu já tenho em minha posse mas que ainda não fiz. Lá está, quando há alguém que faça ...

Este ano decidi experimentar o bolo folar doce ou pão doce, até porque os meus filhos gostam mais deste e em vez de o comprar ... mãos à obra.  Na sexta-feira Santa fiz uma receita mas não me cativou. Hoje, domingo de Páscoa baseei-me na receita que retirei do blogue Pão, Bolos e Cia mas com algumas alterações minhas. Todos adoraram, tanto os de casa como a família com raízes transmontanas. A repetir até porque já se acabou!

Usei a máquina de fazer pão, no programa "Massa" que já inclui o levedar (mas pode fazer com a batedeira ou à mão, basta seguir os passos indicados no blogue de onde retirei a receita) e cozi-o no forno eléctrico e não coloquei os característicos ovos cozidos com casca de cebola em cima. Não recomendo que se coza na máquina de fazer pão pois fiz isso com a 1ª experiência e não fica tão bem.

Fiz do seguinte modo:

Ingredientes

250ml de leite morno
2 colheres (chá) de fermento biológico seco (usei 1 saqueta)
1 ovo batido

1/2 cálice de vinho licoroso (Acrescentei. Pode usar Vinho do Porto, Abafado, etc. Usei Moscatel.)
110g de açúcar
570g de farinha Tipo 65 (usei Tipo 55, a normal sem fermento)
1 colher (café) de erva-doce em pó (usei em grão)
1 colher (café) de canela em pó
raspa de 1 limão pequeno
100g de manteiga ou margarina amolecida (usei margarina)

1 ovo batido para pincelar (ou pode pincelar com leite)

Modo de preparação

Na cuba da MFP (máquina de fazer pão), juntar os ingredientes pela ordem mencionada.
Seleccionar o programa "Massa" e deixar prosseguir até ao fim, o que inclui levedar. A massa no início parece pegajosa, mas com o amassar e levedar irá ficar macia, elástica e desprende-se.


Dividir a massa, para dois folares, usá-la toda para um só folar e numa superfície enfarinhada  moldar uma bola, enrolando os lados para baixo e para dentro, tornando a superfície lisa.
Forrar um tabuleiro com papel vegetal não aderente (tem que ser não aderente caso não seja deve polvilar o tabuleiro com farinha) ou um tapete de silicone e moldar o folar. Com uma faca bem afiada fazer um ligeiro corte em cruz.

Pincelar com o ovo batido e deixar descansar 15min. enquanto o forno aquece.
Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 30-35 minutos.

Retirar e deixar arrefecer numa rede.

Rende 1 folar com 1,2kg ou 2 de 600g.


NOTA: No blogue da receita que me serviu de base diz o seguinte: Para obter uma receita mais tradicional, substituir metade do leite por água morna e não juntar o ovo na massa; A quantidade de canela e de erva-doce pode ser aumentada a gosto; Para levedar sem problemas pré-aquecer o forno a 60ºC, desligar e colocar a taça com a massa, mesmo sem tapar; O tapete de silicone permite que o lar (a parte de baixo) não fique seco ou queimado (eu coloquei apenas papel vegetal não aderente e não ficou com o lar queimado).



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

DICAS - ADAPTADOR PARA PLACAS DE INDUÇÃO

DISCO ADAPTADOR PARA PLACA DE INDUÇÃO - Comprado na "Tescoma"
Não é forçosamente necessário renovar todo o trem de cozinha.

Há cerca de 4 anos foi necessário fazermos obras profundas, devido a infiltrações de água, na cozinha e optámos por comprar placa de indução.

Naquela altura foi-nos recomendado este sistema que, segundo estudos, haveria retorno de poupança apesar de funcionar a electricidade e ser necessário substituir o trem de cozinha. Esse retorno adviria do facto das placas de indução demorarem menos tempo no aquecimento dos recipientes e na confecção dos alimentos.

Contudo, hoje em dia não sei se assim é pois o custo da electricidade subiu em flecha e acho muito mais difícil a rapidez no controlo de intensidade de aquecimento (e já tive mais que tempo para me adaptar)! Um ponto a favor é a facilidade na limpeza.

Para este tipo de fogões impõem-se a utilização de utensílios (fazendo o teste com um íman na base do recipiente, se este for atraído pode ser utilizado. Foi preciso renovar todos os utensílios (tachos e tachinhos, panelas e panelinhas, frigideiras e frigideirinhas e até a minha querida panela de pressão ficou obsoleta!!!). Distribui os apetrechos pela família.

O que mais senti falta foi da minha panela de pressão e para além disso precisava comprar mais uns tachos e renovar as frigideiras (esse tipo de utensílios são mais caros que os de utilização em fogão "normal").

Em conversa com uma amiga falou-me da existência de umas placas/discos que se colocam em cima do "bico" do fogão de indução e que permite assim a utilização de todos o tipo de recipientes.

Embora um pouco céptica comprei um.

Resultado: tive que pedir a panela de pressão de volta à minha irmã (desculpa mana!) e ..... uma maravilha! Qualquer dia tenho que comprar outro disco :)